segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Mestre Azulão

José João dos Santos, conhecido por Mestre Azulão, é repentista, cantador, cordelista, violeiro e poeta. Mestre Azulão, nascido em 8 de Janeiro de 1932, completou esse ano 77 anos. Nasceu em Sapé, Paraíba, e migrou para Japeri, no Rio de Janeiro, onde mora.
Aos sete anos, aprendeu as toadas (cantos executados durante o cortejo).
Possui mais de 318 livros publicados. Viajou para Nova York (onde apareceu no “New York Times”), Paris e Portugal, divulgando a arte do cordel.
José João dos Santos é um dos mais importantes cordelistas vivos do Rio de Janeiro.



Quando resolveu deixar o Nordeste, escolheu o Rio para morar porque "naquele tempo só se falava em Rio de Janeiro, já que muitos não queriam São Paulo por causa do frio". A rivalidade entre as duas cidades foi cantada em versos bem-humorados:

"A mulher guanabarina
Em tudo tem perfeição
A boca é um cravo abrindo
Cintura é um violão
São Paulo é um deus-nos-acuda
Só dá mulher barriguda
Danada por macarrão."



Fontes:

http://diariodafafi.blogspot.com/2009/01/quinta-da-boa-vista-e-mestre-azulo.html
http://www.japerionline.com.br/portalsite/index.php?option=com_content&view=article&id=71&Itemid=88

Gabriela nº12 6G

Cordel e xilogravura

A literatura de cordel é uma poesia popular, oral e impressa em folhetos para serem pendurados em cordas. No cordel, há um recurso expressivo comum a todos: a rima. Os cordéis podem ou não conter xilogravura (técnica de gravura “gravada” na madeira para possibilitar a reprodução de imagens e textos sobre um suporte, sua impressão é em alto relevo).

No início da colonização portuguesa no Brasil, o cordel foi trazido pelos portugueses. No século XIX, começaram as impressões de folhetos brasileiros. Normalmente, os temas são: lendas, fatos do cotidiano, episódios históricos, temas religiosos, etc.

As xilogravuras tiveram sua origem na China, no século VIII.

Gabriela nº12 6G

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

As fontes da pesquisa da Maria Eugenia e Monique são:
www.wikipedia.com
www.editoraluzeiro.com.br
Literatura de cordel

Literatura de cordel é um tipo de poesia popular,que é contada oralmente.Ela é impressa em papéis e depois pendurada em um cordão.Ela se originou em portugal.

postado por Monique nº26
SEVERINO GONÇALVES DE Oliveira

ELE ERA CONHECIDO COMO CIRILO, foi xilógrafo e trovador. Na temática de suas obras de Literatura de Cordel,DEMONSTRAM a religião e a bravura.ELE COMEÇOU SUA ¨CARREIRA¨AOS 15 ANOS. NÃO SE SABE ONDE ELE NASCEU,MAS Morreu assassinado no município de Gravatá, estado de Pernambuco.

POSTADO POR :Maria Eugenia nº21 e Monique Watari nº26

terça-feira, 1 de setembro de 2009

O que é xilogravura?

Xilogravura é a técnica de gravura na qual possibilita a reprodução de imagens e textos sobre papel ou outro suporte adequado.
É um processo que para ser feito nescessita de uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte inversamente parecido com um carimbo já que o papel é prensado com as mãos sobre a matriz.
A técnica exige que se grave na madeira, com ajuda de um instrumento cortante cortando-a de acordo com o desenho desejado.
Depois se usa um rolo de borracha molhado de tinta que toca apenas nas partes mais altas da gravura ou escultura de madeira e em fim é a impressão em um pano especial ou no papel revelando a imagem.

Francisco Alexandre Stockinger

Francisco Alexandre Stockinger



Francisco Alexandre Stockinger nasceu em 1919, na Traun, na Áustria e morreu aos 90 anos, em Porto Alegre nesse ano.

Ele veio ao Brasil com 2 anos, em 1921 e em 1929 fixou-se em São Paulo. No colégio Mackenzie fez cursos com Anita Malfatti. Em 1937 foi viver no Rio de Janeiro, onde estudou no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, em 1946.

Francisco conviveu com vários artistas renomados da arte moderna brasileira, como Di Cavalcanti, Bruno Giorgi, Oswaldo Goeldi, Marcelo Grassmann e Maria Leontina. E também realizou caricaturas e charges políticas para jornais cariocas.

Em 1954 transferiu-se para Porto Alegre, para trabalhar no jornal A hora, como diagramador. Durante esse período começa a fazer xilogravuras. Depois de 2 anos se naturaliza brasileiro e é eleito o presidente da Associação Rio-Grandense de Artes Plásticas Francisco Lisboa. Em 1961 fundou e dirigiu o Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre. Em 1967 foi o diretor do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli.

Junto com Vasco Prado, ministrou o curso de esculturas com modelos vivos. Em 1997, recebeu o prêmio do Ministério da Cultura na área de artes plásticas.

Dessa forma Francisco foi um grande artista com várias profissões na vida, entre elas as profissões de: escultor, gravador, desenhista, caricaturista, xilógrafo e professor.

OBRAS







Francisco voltou-se para esculturas de gesso, argila e metal em Porto Alegre. Ele foi considerado o iniciador das esculturas no Rio Grande do Sul. Fez obras de grande impacto como: Os Guerreiros, Os Sobreviventes, Os Cavalos e os Touros, Os Gabirus e As Figuras Femininas

Ao longo dos anos, Francisco participou de muitas exposições, coletivas ou individuais, por todo o Brasil e pelo exterior.


Autoria de Karina, Nº18
Fontes: www.itaucultural.org.br/

Fayga Ostrower


Fayga Perla Ostrower (Lodz, 14 de setembro de 1920 — Rio de Janeiro,13 de setembro de 2001) foi uma artista plástica brasileira nascida na Polônia. Atuou como gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora.

De família judia, Fayga Perla Krakowski viveu na Alemanha quando mudou-se para a Bélgica e emigrar para o Brasil em 1934. Casou-se em 1941 com o historiador Heinz Ostrower, com quem teve dois filhos, Carl Robert e Anna Leonor (Noni).


Cursou Artes Gráficas na Fundação Getúlio Vargas, em 1947, onde estudou xilogravura com o austríaco Axl Leskoscheck e gravura em metal com Carlos Oswald, entre outros. Em 1955, viajou por um ano para Nova York com uma Bolsa de estudos da Fundação Fullbright.


A obra de Paul Cezanne exerceu grande fascínio, e contribuiu para adotar o estilo abstrato, causando reação dos críticos e colegas.


Realizou diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos se encontram nos principais museus brasileiros, da Europa e das Américas. Recebeu numerosos prêmios, entre os quais, o Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo (1957) e o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza (1958); nos anos seguintes, o Grande Prêmio nas bienais de Florença, Buenos Aires, México, Venezuela e outros.


Algumas obras suas foram:




  • Criatividade e Processos de Criação". Rio de Janeiro: Editora Vozes


  • "Universos da Arte". Rio de Janeiro: Editora Campus, 1983.


  • "Acasos e Criação Artística". Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.


  • "A Sensibilidade do Intelecto". Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.


  • (Prêmio Literário Jabuti, em 1999)


  • "Goya, Artista Revolucionário e Humanista". São Paulo: Editora Imaginário,


  • "A Grandeza Humana: Cinco Séculos, Cinco Gênios da Arte". Rio de Janeiro: Editora Campus.

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fayga_Ostrower e http://www.galeriadegravura.com.br/imagens/faygafoto.jpg


Fernanda nº11 6ªG